Às vezes queremos mesmo escrever qualquer coisa e não conseguimos. Não sai mesmo nada. Não vale a pena. Todas as linhas que nos atrevemos a passar para o papel são de uma foleirice escandalosa.
Como ando a ler muito Pessoa, lembro-me de que seria bom que eu fosse tão interessante por fora como sou por dentro.
2 comentários:
Pois é, nem sempre sucede, o que eu digo a você...
Caro Lúcio Ferro, obrigado a você. Tem toda a razão, nem sempre sucede. As desgraçadas das musas devem andar muito ocupadas.
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