Grace Slick, dos Jefferson Airplane. Comecei a gostar dela devido à capa de "Surrealistic Pillow", álbum da mesma banda, em que ela tem um cabelo impecável, e o meu sonho, há uns anos, era ter um cabelo assim, mas ou o meu cabelo tem algum problema, ou é o meu cabeleireiro que tem, pois nunca consegui atingir este ar assim cool aqui da Grace. Para remediar, decidi ouvir o disco e fiquei fã dos Jefferson e fã da Grace enquanto nova, porque entretanto envelheceu e ficou uma velha maluca que, na meia-idade, decidiu fazer parte de um grupo indescritivelmente piroso chamado "Starship" (bbrrrrrr, só de pensar até dá arrepios, o que está a minha Grace a fazer cantando aquele insultuoso "and we can do this thing together, standing strong forever, nothing's gonna stop us now, aaaaaaaaaaaaaaah! A princípio nem quis acreditar, disseram-me que era ela e eu não acreditei, eu ouvia a música quando era pequena e já na altura não gostava, depois cresci e descobri a verdade, afinal era a Grace, ai).
Adiante. Num filme que pelos vistos foi mal amado pelo público, mas que eu não acho muito mau, e ao qual até acho piada, que é o Melga, o Jim Carrey faz uma imitação suprema e de morrer a rir da Grace Slick a cantar aquela que é provavelmente a sua canção mais conhecida - Somebody to Love (mas tem mais graça se já conhecermos bem o original):
Lin-dooo. Grace, pede desculpa por essa coisa do Starship e voltamos a ser amigas. Mas continuo a adorar o teu cabelo. Sou uma fraca.
Adiante. Num filme que pelos vistos foi mal amado pelo público, mas que eu não acho muito mau, e ao qual até acho piada, que é o Melga, o Jim Carrey faz uma imitação suprema e de morrer a rir da Grace Slick a cantar aquela que é provavelmente a sua canção mais conhecida - Somebody to Love (mas tem mais graça se já conhecermos bem o original):
Lin-dooo. Grace, pede desculpa por essa coisa do Starship e voltamos a ser amigas. Mas continuo a adorar o teu cabelo. Sou uma fraca.
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