Chegados a um ponto em que é difícil destrinçar a máscara do nosso verdadeiro Eu, começamos a interrogar-nos se o tal Eu alguma vez existiu.
Gosto de máscaras porque nunca são verdadeiramente máscaras - o facto de as escolhermos para nós indica que são a identidade, o nosso verdadeiro rosto. Há muito pouco que se esconde debaixo do véu. O que parece, é.
É por isso que eu sei que aquele filme, o Avatar, é todo mentira.
2 comentários:
Pois, essa é precisamente a minha cena, pá! Até já escrevi sobre isso algures no tio. :) Concordo inteiramente.
Por acaso, também tinha ideia que sim, que esta cena da máscara era precisamente a tua cena. A performance é a vida.
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