Ainda esta semana tentei ir ao cinema e não encontrei nada que me apetecesse, verdadeiramente, ver. Tudo deslavado. Uma dor de alma. A crise está por todo lado.
Como diz um amigo meu, a solução é passar a ir única e exclusivamente à Cinemateca e esquecer o resto.
3 comentários:
Olha, não percas o "VENCER". Do que li vale a pena revisitar uma época que não está tão longe da nossa como parece...
E conta uma história "à antiga"!
Saudações!
Aquele italiano com a Tilda Swinton parece-me muito bem. «Eu sou o amor», se não me engano. Ontem esteve na cinemateca um Sirk e um Fassbinder. Não fui, porque tive preguiça, e já lá tinha estado no dia antes a ver LOLA MONTÈS (assim em grande, para se ver melhor). Aquelas cadeiras dão cabo de mim, seriamente. Não sei se o problema é meu.
Méon, obrigada pela sugestão. Vou investigar.
Zé, por acaso contemplei a hipótese Tilda Swinton. Mas depois lembrei-me que se diz por aí que o filme não é assim tão bom, e eu Tilda Swinton tem dias, e aquele não era o dia. Vai tu ver e depois diz-me se vale a pena para eu considerar. Um grande bem-haja a você.
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