Este homem é quase um Chaplin. Vi-o em O Apartamento, com Shirley McLaine, e adorei-o. Jack Lemmon é agridoce na perfeição; consegue o equilíbrio perfeito. Tem uma expressividade que me parece rara - todos os seus movimentos acompanham o sorriso, ou a tristeza. Faz-me mesmo lembrar o Chaplin. Muito, muito bom. Quase tão bom como o seu diálogo final, em Quanto mais quente melhor, em que Jack Lemmon diz ao seu incauto pretendente, Osgood, I'm a man!, apenas para receber como resposta well, nobody's perfect.
Um doce, este homem.
Um doce, este homem.
1 comentário:
até tive um sobressalto ao ver este título, eheh. penso fazer um post sobre o Jack Lemmon há muito tempo. nice.
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