Bem, quando uma pessoa se põe a "esquadrinhar" (isto existe?) o que já escreveu, a única coisa que sobressai é erro atrás de erro. Nos últimos dois minutos da minha vida, li dois textos deste blog e encontrei inúmeros erros, não ortográficos, felizmente, mas de concordância e preposições e quejandos.
Que pavor. Sinto com grande intensidade pavor semelhante quando leio a Tese, esse ente que paira na minha vida e que funciona como constante "lembrete" (outro belíssimo vocábulo) das minhas intransponíveis limitações. Não percebo por que é que as pessoas se lembram de escrever Teses. São baluartes permanentes de incompetência. Servem para as lermos passado um ror de anos e rir da nossa ingenuidade e ignorância.
A angústia, angústia.
A angústia, angústia.
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