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As diferenças são simples e escassas: a primeira figura na lista dos Mais Bem Vestidos da Vanity Fair de 2010, e a segunda, a ter existido de todo, e nada indica que não terá existido, foi retratada no século XVI, podendo hoje contemplar-se todo o seu esplendor na National Gallery. Tem tudo isto muita graça e muito pouco interesse, é um facto.
A Vanity Fair deveria, quem sabe, poupar-se mais ao ridículo e estudar a sua historiazinha da pintura.
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