Sinceramente, houve um momento na vida em que, se eu tivesse engenho e arte, tinha surripiado uma coisa. Há uns anos, vi este poster na Cinemateca, encostado a uma parede, enorme e lindo, lindo, lindo. É uma imagem tão bonita, esta, e na Cinemateca ainda era mais bonita porque, se bem me lembro, as letras eram mais pequenas, os rostos tinham ainda mais impacto e pareciam quase desenhados a carvão (pelo menos, é assim que eu me lembro).
Não deu para roubar, porque o poster era muito grande e estava emoldurado. Foi pena, porque ficava a matar em minha casa. Ainda nem sequer vi o filme, mas um poster destes na parede, tão bonito, daria um tal élan, um tal ambiente, que mais facilmente eu encetaria esforços para ver o filmito.
Há que tempos que não vou à Cinemateca, de modo que não sei se o poster ainda lá está.
Gosto tanto de olhar para esta imagem, é que gosto mesmo.
Sem comentários:
Enviar um comentário